Segundo o MST, já não havia mais possibilidade de negociação com o superintendente do Incra em Marabá, portanto, a vinda do presidente nacional do órgão era a condição para que os cerca de mais de 1000 trabalhadores Sem Terra que se encontravam acampados na sede do Incra
em Marabá desde o último dia 07, desocupassem o prédio.
em Marabá desde o último dia 07, desocupassem o prédio.
Projeção do MST, Fetraf e Fetagri é colocar cerca de 20 mil pessoas originários dos assentamentos localizados no Sul e Sudeste do Estado, para pressionar o Incra a cumprir com repasses federais destinados à infraestrutura e qualificação dos PAs.