Internacional

Os jovens guerreiros da praça Tahrir

Os guerreiros de Tahrir não levam armas. Óculos de natação para proteger os olhos das balas de borracha da polícia, um que outro pano ou lenço para se proteger dos gases lacrimogêneos letais, tênis velozes e uma expressão comum que atravessa o rosto de uma geração de guerreiros democráticos que têm entre 20 e 30 anos e já vão para sua segunda revolução. Estão unidos por uma fraternidade a toda prova e uma coragem capaz de desafiar a de qualquer soldado de elite de um exército profissional. A reportagem é de Eduardo Febbro, direto do Cairo.




(*) Sout al Horeya, a Voz da Liberdade. A canção foi gravada em Tahrir e é um hino à Revolução, à paz coletiva, ao sacrifício pela liberdade. Confira a letra em português


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