segunda-feira, 8 de abril de 2013

ATÉ QUANDO... ????????
Extermínio de ambientalistas VAI SER promovido impune e livremente pelo poderio ruralista do país. ATÉ QUANDO... ???????



 Com preces a Cristo, menções à Bíblia, pedidos de perdão, falsas testemunhas de defesa e ameaças às de acusação, o apontado de ser o mandante de um crime de pistolagem e seus advogados conseguiram convencer o júri da ausência de provas contra ele. José Rodrigues Moreira era acusado de mandar matar o casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva, em maio de 2011. Mas foi absolvido. Está livre. Seu irmão, Lindonjonson Silva, e seu comparsa, Alberto Nascimento, foram condenados pela execução do casal. O primeiro cumprirá pena de 42 anos e 8 meses pelo duplo homicídio. O segundo, 45 anos. Ainda assim, apenas por maioria dos votos.


 O ator Osmar Prado é uma das pessoas que está no Fórum de Marabá como representante do Movimento Humanos Direitos (MHuD), dos quais fazem parte ainda artistas conhecidos nacionalmente como Paulo Betti, Letícia Sabatella, Ângelo Antônio, Sérgio Mamberti, Marcos Winter, Leonardo Vieira, Camila Pitanga, entre outros.

“Precisamos de todas as maneiras combater a violência no campo. A impunidade deve ser combatida e o julgamento de casos como esse representa o início.”, contou o ator.

O Movimento Humanos Direitos (MHuD) desenvolve atividades em prol da paz e dos direitos humanos. O foco é voltado para os problemas do trabalho escravo, dos abusos praticados contra crianças e adolescentes, as questões dos quilombolas, do meio ambiente e dos povos indígenas


 Aqui um dos testemunha José Maria com o Ator da Globo solidario a causa Osmar prado.
“Estou perdido”, disse, atônito, José Maria Gomes Sampaio após o veredicto. Casado com Laísa Santos Sampaio, a irmã de Maria, ele foi uma das principais testemunhas de acusação. Seus olhos estavam não apenas vermelhos por causa do choro, mas também do medo. Perguntado se voltaria para o assentamento, onde teme ser assassinado, ele simplesmente repetiu: “Estou perdido”. Sua esposa, Laísa, é ameaçada de morte e tem escolta policial, de acordo com Igo Martini, coordenador-geral do Programa de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência. Martini esteve presente em todo o julgamento e garantiu que uma





 Tudo uma farsa para desviar o foco.
Durante o julgamento, outra testemunha, Joeuza Pereira da Silva, disse ter visto Lindonjonson no exato momento do crime numa moto no interior de Novo Repartimento, outra cidade do Pará. Seria o álibi para salvar o irmão de Rodrigues. Mas sua mentira foi desvendada pela promotora pública Ana Maria Magalhães. Quando perguntada “quem seria o iluminado que descobriu que a senhora teria visto a vítima?”, Joeuza passou a chorar e parou de falar. Responderá pelo crime de falso testemunho